Guia de Inscrição para o Maratona de Pyongyang: Dicas Essenciais de Segurança para Corredores Chineses se Inscrevendo
Eis minhas reflexões pessoais sobre a recente comoção em torno da inscrição para a Maratona de Pyongyang de 2025 — essas são apenas perspectivas individuais e não representam qualquer posição oficial.

1. O documento viral que afirmava que "a Coreia do Norte receberá grupos turísticos chineses a partir de 1º de março de 2025" foi oficialmente refutado pelas autoridades norte-coreanas como fabricado. Isso significa que o turismo permanece fechado para visitantes chineses em princípio — tornando a participação na maratona impossível por enquanto.

2. O site da maratona de Pyongyang em inglês parece ser gerenciado pela Koryo Tours, com os contatos listados provavelmente sendo de seus funcionários e não representantes oficiais da maratona. Atualmente, a Coreia do Norte conduz todas as comunicações externas por meio de canais governamentais, não engajamento público direto. Portanto, uma plataforma focada em corredores provavelmente não é oficialmente sancionada. Embora eu não esteja completamente certo, convido esclarecimentos de fontes bem informadas.
3. A Koryo Tours parece ser uma agência estrangeira, mas sua conformidade com as rígidas regulamentações chinesas de turismo internacional é questionável. Operar legalmente na China requer licenças específicas que até empresas domésticas lutam para obter. Sem credenciais adequadas, os viajantes chineses correm o risco de não terem nenhum recurso caso surjam problemas durante sua viagem para a Coreia do Norte.
4. A Koryo Tours supostamente organiza visitas chinesas sob o pretexto de "grupos de estudo" — basicamente operando grupos turísticos disfarçados. Esta prática enganosa engana tanto as autoridades norte-coreanas (pois o turismo permanece fechado) quanto os reguladores chineses. Participantes que sabidamente participam desse esquema assumem riscos pessoais.
Além disso, viagens de estudo exigem documentação legítima — quem as fornece? As alfândegas chinesas podem examinar os viajantes nas fronteiras, potencialmente negando entrada/saída apesar de possuírem vistos. Quem arca com essa responsabilidade?
5. A situação dos vistos norte-coreanos adiciona outra camada de complexidade. Mesmo com vistos separados em papel, os agentes de fronteira podem carimbar passaportes — os procedimentos variam de acordo com o oficial e o grupo de viajantes. Embora os carimbos norte-coreanos (ou de países como Afeganistão, Irã, etc.) não comprometam automaticamente futuras solicitações de vistos nos EUA ou no Espaço Schengen, os resultados permanecem casos específicos.
6. Essas considerações se aplicam principalmente aos turistas chineses — outras nacionalidades podem enfrentar circunstâncias diferentes. Essas observações não são absolutas, então convido discussões e correções de partes informadas.
(Nota: A versão otimizada melhora a legibilidade por meio de frases mais dinâmicas, estruturas de sentenças variadas e transições mais claras, preservando todos os pontos originais e a estrutura paragrafada. Mantive o tom cauteloso e convidativo ao debate ao longo de todo o texto.)