1️⃣ Cheguei no Aeroporto de Kansai em Osaka às 14h ✈️. A fila da alfândega parecia interminável—esperei quase uma hora antes de passar. Optei por um carro particular até o hotel (o metrô até o centro levaria mais de uma hora, além de ter que enfrentar escadas com as malas—os estações japoneses não são elevador-friendly, total pesadelo 😭).

2️⃣ Me hospedei no Hotel Leben (pérola de propriedade chinesa). Perfeitamente localizado no paraíso de compras de Umeda—apenas 10 minutos do Lucua, Hankyu, Daimaru Department Store e Sanbangai. Um Starbucks te recebe no térreo, farmácias cercam o quarteirão, e as luzes neon de Don Quijote brilham até o amanhecer (se tornou minha peregrinação noturna para lanches e souvenirs—entende o que quero dizer).

3️⃣ Dica pro: Hankyu é o rei das compras em Umeda. Ofertas de cosméticos são incríveis—pegue um cartão de desconto de 5% para estrangeiros na mesa de informações no primeiro andar com seu passaporte, depois vá ao subsolo 1 para magia sem impostos.

4️⃣ Shinsaibashi? Ponto de selfie superestimado. O letreiro da Glico é fofo, mas as multidões apertadas matam o clima—elegância espaçosa de Umeda sempre vence.

5️⃣ No terceiro dia ganhamos neve—mágica pura do inverno japonês ❄️.

As ruas de Osaka reluzem como vidro polido, e os locais irradiam bondade (mesmo meu japonês quebrado recebeu respostas pacientes). Bônus: as ruas de Kansai servem um show de olhos—encontros emocionantes diários. ⚠️ Táxis? Suicídio financeiro! Fique com o Google Maps para o metrô—embora após cinco dias, ainda precisei de missões de resgate. A luta é real 😭.


