A Posição Política e Políticas da Nova 'Dama de Ferro' da Alemanha, Alice Weidel

As principais posições políticas da nova "Dama de Ferro" da Alemanha, Alice Weidel, são as seguintes:

1. Imigração: Ela é uma crítica veemente do atual método politicamente correto de aceitar refugiados e, em vez disso, defende uma política de imigração seletiva que prioriza indivíduos qualificados e altamente educados, garantindo que os interesses do povo alemão sejam protegidos. Essa abordagem visa fortalecer a força de trabalho do país e contribuir para seu crescimento econômico.

2. União Europeia: Embora respeite os ideais originais que fundaram a UE, Weidel é crítica pela inclusão de países mais fracos que foram posteriormente convidados a se juntar. Ela acredita que essas nações devem ser apoiadas e ajudadas, mas não necessariamente como membros plenos da UE. Argumenta que seus direitos de voto em decisões cruciais da UE frequentemente criam obstáculos injustos e prejudiciais ao progresso da união, prejudicando sua eficácia e unidade.

3. Euro: Weidel é uma forte defensora da restauração do status e uso da Marca Alemã. Ela chega a sugerir que a Alemanha deveria considerar sair da zona do Euro. Sua posição é motivada pelo desejo de recuperar maior controle sobre a política monetária do país e sua soberania econômica.

4. Guerra Rússia-Ucrânia: Sua posição sobre o conflito na Ucrânia é particularmente controversa. Weidel argumenta que a guerra foi desencadeada por promessas falsas dos EUA e de alguns políticos ocidentais, que ofereceram à Ucrânia a adesão à OTAN e à UE sem intenções genuínas. Ela se opõe firmemente à profunda envolvimento da Alemanha no conflito, especialmente às sanções impostas à Rússia, que ela considera autodestrutivas.

Essas sanções, ela acredita, estão severamente limitando o desenvolvimento da Alemanha e prejudicando o bem-estar de seus cidadãos. Na opinião dela, o melhor curso de ação para o chanceler Scholz seria renunciar imediatamente.

5. LGBT: Weidel é contra a legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo e se opõe à adoção por parte de pessoas LGBT. Ela acredita que as famílias tradicionais são o alicerce de uma sociedade funcional e progressista. Embora ela não negue o direito das pessoas LGBT viverem suas vidas como escolhem, ela acredita firmemente que elas não devem tentar alterar a natureza fundamental das famílias tradicionais, que ela vê como o núcleo da estabilidade e continuidade social.